Algumas pessoas pediram para que comentasse a lição de escola dominical.
Essa lição aqui, em que vou comentar a parti de agora é da CPAD. As revistas de estudo dominicais da CPAD são ministradas na Assembléia de Deus de todo país (na sua maioria) e todas as igrejas que a ela aderiram.
Lição 9 – A Inerrância da Bíblia
“E disse-me o Senhor: Viste bem porque eu velo sobre a minha palavra para cumprir”. (Jeremias 1.12)
Um dos credos mais importantes de todo o cristianismo é que a Bíblia enquanto palavra de Deus é infalível, isto é, a Bíblia tem inspiração inconteste, não podendo nunca errar. Contudo, mesmo sendo um postulado de fé, não necessitando com isso de nenhuma comprovação científica, não podemos negligenciar uma explicação racional do assunto.
Replicou-lhes Jesus (...) a Escritura não pode falhar. (João 10.34,35)
Se existe um ser, supremo e perfeito, conhecido como Deus, e se este Deus é justo e amável e por isso preocupado com a humanidade a ponto de entregar um Filho que é Ele mesmo em outra Pessoa, logo esse Deus também se preocuparia em revelar a humanidade os seus desígnios, sua justiça e amor não só em Cristo, mas também de maneira escrita, para que a mensagem do próprio Cristo chegasse a ser conhecida por todos os povos sem que fosse feita a simples pregação oral, a qual poderia ser até mesmo sem vontade, esquecida ou deturpada.
“Perguntou-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras...” (Mateus 21.42)
“Respondeu-lhes Jesus: Não provém o vosso erro de não conhecerdes as Escrituras, nem o poder de Deus?” (Marcos 12.24)
“Então (Jesus), lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras.” (Lucas 24.45)
"Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas: não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: Até que o céu e a terra passem, nem um i ou til jamais passará da lei, até que tudo se cumpra". (Mateus.5:17-18)
Porém quem garante que aquilo que temos na mão é verdadeira mensagem de Deus. Ainda por uma questão de lógica: se Deus quisesse fazer conhecer a sua Palavra a humanidade Ele nunca deixaria que Sua revelação fosse destruída. Se Deus existe, existe também alguma forma de revelação escrita que não foi totalmente mudada de sentido original. Mas o problema que se coloca imediatamente é qual das obras escritas que hoje se põe hoje como verdadeira Palavra de Deus é de fato a verdadeira Palavra de Deus.
Existe uma tradução mais antiga aos quais protestantes, católicos e anglicanos possuem. A bíblia católica tem 7 livros a mais, a saber, I e II Macabeus, Eclesiástico, Tobias, Baruc, Judite, Sabedoria, Além de acréscimo de dois capítulos em Daniel.
Os 7 livros católicos foram considerados apócrifos por conterem informações que não batem com o restante da Bíblia. Vejamos por que:
Há erros históricos gravíssimos
O erudito bíblico DL René Paehe comenta: "Excepto no caso de determinada informação histórica interessante (especialmente em 1. Macabeus) e alguns belos pensamentos morais (por exemplo, Sabedoria de Salomão), Tobias...contém certos erros históricos e geográficos, tais como a suposição de que Senaqueribe era filho de Salmaneser (1 .15) em vez de Sargão II, e que Nínive foi tomado por Nabucodonosor e por Assuero (14.15) em vez de Nabopolassar e por Ciáxares... Judite não pode ser histórico porque contém erros evidentes... [Em 2 Macabeus] há também numerosas desordens e discrepâncias em assuntos cronológicos, históricos e numéricos, os quais refletem ignorância ou confusão.
(retirado do site: http://www.cacp.org.br/catolicismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=129&cont=1&menu=2&submenu=11)
Além de ensinar doutrinas diferentes do resto da Bíblia como aquilo que está escrito em Tobias 6.5-9:
“A seguir ele assou uma parte da carne do peixe, que levaram consigo pelo caminho. Salgaram o resto, para que lhes bastasse até chegarem a Ragés, na Média.
Entretanto, Tobias interrogou o anjo: Azarias, meu irmão, peço-te que me digas qual é a virtude curativa dessas partes do peixe que me mandaste guardar.
O anjo respondeu-lhe: Se puseres um pedaço do coração sobre brasas, a sua fumaça expulsará toda espécie de mau espírito, tanto do homem como da mulher, e impedirá que ele volte de novo a eles.
Quanto ao fel, pode-se fazer com ele um ungüento para os olhos que têm uma belida, porque ele tem a propriedade de curar.”
Compare com aquilo que Cristo disse:
“E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios...” (Marcos 16.17)
Não há contradição? Em nome de Cristo ou por intermédio de um coração de peixe que se devem expelir demônios?
Por isso que não é correto incluir tais livros na Bíblia. Pois se forem incluídos não só haverá contradição doutrinária mais erro histórico, se o livro Sagrado não é confiável em relação aos acontecimentos históricos, será confiável em relação à salvação?
Mais existe outros livros ditos: revelados, a que podemos citar: o Evangelho segundo Alan Kardec, o livro dos mórmons, o Alcorão, a bíblia na tradução do Novo Mundo e vários outras.
Discorrer detalhadamente sobre cada livro deste, embora que seja bastante ilustrativo, seria demasiadamente cansativo. Mas podemos dizer que cada um, mesmo que sejam obras literárias interessantes, negam aquilo que para qualquer, mesmo que não-crente, é o sentido da verdade a respeito do Deus amável.
Deus é santo, não tolera de maneira nenhuma o pecado, o homem nascido perfeito, isto é, sem pecado, conheceu o pecado pela desobediência consciente resultada do seu livre-arbítrio. O homem estaria perdido. Uma vez conhecido o pecado por ele, não o renunciaria, pois o pecado escravizou a sua vontade, de modo que o homem, em sentido natural, não se afasta do pecado por ele próprio, como hoje é provado empiricamente, por está morto, como Deus o disse que estaria se cometesse o pecado, que é a desobediência a boa vontade de Deus. Deus, misericordioso como Ele é, não pode por isso renunciar a justiça. Se Ele é justo tem que condenar o homem à morte, pois o salário do pecado é a morte, mas se ele é amor tem que ajudá-lo de alguma forma. Cristo é a reposta de Deus (onde habita toda a sabedoria) a esse impasse. Cristo morreria pela humanidade. Seria aplacada a justa ira de Deus pelo pecado do homem na morte substitutiva de Jesus, sendo que ao Cristo morrer, já que Ele é Deus encarnado, Deus estaria morrendo por nós e mostrando um amor incompreensível, mas profundo, seu amor é perfeito. A parti da crença em Cristo - e crer em Cristo significa mudança de vida, mostrada pelas boas obras resultantes da Fé – as pessoas chegariam a Deus e seriam salvas do mundo que na sua maioria ainda não O conheceu.
Esse é um pequeno resumo do evangelho. Mesmo você crendo ou não você não pode negar que faz sentido. Os outros livros não são inspirados porque são contra tais princípios. Contudo, fazer sentido não quer dizer que seja verdade. A Bíblia contém mensagem de transformação e esperança. Não possui pregação à guerra (jihad), nem ninguém obrigado a expiar nada (carma), pois Cristo nos redimiu, nem nega a divindade de Cristo e sua morte expiatória.
A Bíblia não possui contradição. Pode ter erros de gramática. Pode ter erro de termos e palavras, mas nunca de doutrinas.
Alguns dos erros mais comuns, encontrados nas cópias dos manuscritos, são: Haplografia, quando o copista deixava faltar uma letra, em uma palavra; ditografia, quando o escriba, já idoso, pedia a alguém para ajudá-lo, ditando as palavras do manuscrito, e o copista repetia letras ou palavras; este erro podia ser cometido, mesmo sem a ajuda de uma segunda pessoa; metátese, quando, pelo sono, ou cansaço, o copista invertia duas letras ou palavras. Por isso, vêem-se, em traduções diferentes, expressões aparentemente discrepantes. Por exemplo: Em Mateus 19.24, num manuscrito, há a expressão kamelos, que significa corda, cabo que prende o navio, passando pelo fundo de uma agulha, como ilustração para a dificuldade dos que amam as riquezas entrarem no céu; em outro manuscrito, a palavra traduzida é kamêlos, referindo-se ao animal. Qual o erro? Meramente de grafia. Mas não há erro fundamental no texto. Jesus quis mostrar que é muito difícil um rico, avarento, amante das riquezes, ter condições de ser salvo. Só isso.
Quando isso acontece, o leitor cristão, com humildade, entende que há um erro material, na tradução, mas jamais aceitará que se trate de um erro no conteúdo, na substância, na essência, ou na mensagem que a Bíblia quer nos transmitir. Basta comparar com a finalidade do texto, do livro, ou de toda a Bíblia, e verá que o Deus amoroso para com seus filhos jámais deixaria que algo confuso perturbasse sua fé. Diz a Bíblia: “Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos” (1 Co 14.33).
(Retirado do site: http://www.cpad.com.br/)
A Bíblia é a palavra de Deus. O verdaeiro cristão sabe muito bem disso. Pois ela já transformou a sua vida para melhor. Nela não se encontra nenhuma contradição desde que seja interpretada corretamente. A Bíblia é perfeita.
Essa lição aqui, em que vou comentar a parti de agora é da CPAD. As revistas de estudo dominicais da CPAD são ministradas na Assembléia de Deus de todo país (na sua maioria) e todas as igrejas que a ela aderiram.
Lição 9 – A Inerrância da Bíblia
“E disse-me o Senhor: Viste bem porque eu velo sobre a minha palavra para cumprir”. (Jeremias 1.12)
Um dos credos mais importantes de todo o cristianismo é que a Bíblia enquanto palavra de Deus é infalível, isto é, a Bíblia tem inspiração inconteste, não podendo nunca errar. Contudo, mesmo sendo um postulado de fé, não necessitando com isso de nenhuma comprovação científica, não podemos negligenciar uma explicação racional do assunto.
Replicou-lhes Jesus (...) a Escritura não pode falhar. (João 10.34,35)
Se existe um ser, supremo e perfeito, conhecido como Deus, e se este Deus é justo e amável e por isso preocupado com a humanidade a ponto de entregar um Filho que é Ele mesmo em outra Pessoa, logo esse Deus também se preocuparia em revelar a humanidade os seus desígnios, sua justiça e amor não só em Cristo, mas também de maneira escrita, para que a mensagem do próprio Cristo chegasse a ser conhecida por todos os povos sem que fosse feita a simples pregação oral, a qual poderia ser até mesmo sem vontade, esquecida ou deturpada.
“Perguntou-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras...” (Mateus 21.42)
“Respondeu-lhes Jesus: Não provém o vosso erro de não conhecerdes as Escrituras, nem o poder de Deus?” (Marcos 12.24)
“Então (Jesus), lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras.” (Lucas 24.45)
"Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas: não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: Até que o céu e a terra passem, nem um i ou til jamais passará da lei, até que tudo se cumpra". (Mateus.5:17-18)
Porém quem garante que aquilo que temos na mão é verdadeira mensagem de Deus. Ainda por uma questão de lógica: se Deus quisesse fazer conhecer a sua Palavra a humanidade Ele nunca deixaria que Sua revelação fosse destruída. Se Deus existe, existe também alguma forma de revelação escrita que não foi totalmente mudada de sentido original. Mas o problema que se coloca imediatamente é qual das obras escritas que hoje se põe hoje como verdadeira Palavra de Deus é de fato a verdadeira Palavra de Deus.
Existe uma tradução mais antiga aos quais protestantes, católicos e anglicanos possuem. A bíblia católica tem 7 livros a mais, a saber, I e II Macabeus, Eclesiástico, Tobias, Baruc, Judite, Sabedoria, Além de acréscimo de dois capítulos em Daniel.
Os 7 livros católicos foram considerados apócrifos por conterem informações que não batem com o restante da Bíblia. Vejamos por que:
Há erros históricos gravíssimos
O erudito bíblico DL René Paehe comenta: "Excepto no caso de determinada informação histórica interessante (especialmente em 1. Macabeus) e alguns belos pensamentos morais (por exemplo, Sabedoria de Salomão), Tobias...contém certos erros históricos e geográficos, tais como a suposição de que Senaqueribe era filho de Salmaneser (1 .15) em vez de Sargão II, e que Nínive foi tomado por Nabucodonosor e por Assuero (14.15) em vez de Nabopolassar e por Ciáxares... Judite não pode ser histórico porque contém erros evidentes... [Em 2 Macabeus] há também numerosas desordens e discrepâncias em assuntos cronológicos, históricos e numéricos, os quais refletem ignorância ou confusão.
(retirado do site: http://www.cacp.org.br/catolicismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=129&cont=1&menu=2&submenu=11)
Além de ensinar doutrinas diferentes do resto da Bíblia como aquilo que está escrito em Tobias 6.5-9:
“A seguir ele assou uma parte da carne do peixe, que levaram consigo pelo caminho. Salgaram o resto, para que lhes bastasse até chegarem a Ragés, na Média.
Entretanto, Tobias interrogou o anjo: Azarias, meu irmão, peço-te que me digas qual é a virtude curativa dessas partes do peixe que me mandaste guardar.
O anjo respondeu-lhe: Se puseres um pedaço do coração sobre brasas, a sua fumaça expulsará toda espécie de mau espírito, tanto do homem como da mulher, e impedirá que ele volte de novo a eles.
Quanto ao fel, pode-se fazer com ele um ungüento para os olhos que têm uma belida, porque ele tem a propriedade de curar.”
Compare com aquilo que Cristo disse:
“E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios...” (Marcos 16.17)
Não há contradição? Em nome de Cristo ou por intermédio de um coração de peixe que se devem expelir demônios?
Por isso que não é correto incluir tais livros na Bíblia. Pois se forem incluídos não só haverá contradição doutrinária mais erro histórico, se o livro Sagrado não é confiável em relação aos acontecimentos históricos, será confiável em relação à salvação?
Mais existe outros livros ditos: revelados, a que podemos citar: o Evangelho segundo Alan Kardec, o livro dos mórmons, o Alcorão, a bíblia na tradução do Novo Mundo e vários outras.
Discorrer detalhadamente sobre cada livro deste, embora que seja bastante ilustrativo, seria demasiadamente cansativo. Mas podemos dizer que cada um, mesmo que sejam obras literárias interessantes, negam aquilo que para qualquer, mesmo que não-crente, é o sentido da verdade a respeito do Deus amável.
Deus é santo, não tolera de maneira nenhuma o pecado, o homem nascido perfeito, isto é, sem pecado, conheceu o pecado pela desobediência consciente resultada do seu livre-arbítrio. O homem estaria perdido. Uma vez conhecido o pecado por ele, não o renunciaria, pois o pecado escravizou a sua vontade, de modo que o homem, em sentido natural, não se afasta do pecado por ele próprio, como hoje é provado empiricamente, por está morto, como Deus o disse que estaria se cometesse o pecado, que é a desobediência a boa vontade de Deus. Deus, misericordioso como Ele é, não pode por isso renunciar a justiça. Se Ele é justo tem que condenar o homem à morte, pois o salário do pecado é a morte, mas se ele é amor tem que ajudá-lo de alguma forma. Cristo é a reposta de Deus (onde habita toda a sabedoria) a esse impasse. Cristo morreria pela humanidade. Seria aplacada a justa ira de Deus pelo pecado do homem na morte substitutiva de Jesus, sendo que ao Cristo morrer, já que Ele é Deus encarnado, Deus estaria morrendo por nós e mostrando um amor incompreensível, mas profundo, seu amor é perfeito. A parti da crença em Cristo - e crer em Cristo significa mudança de vida, mostrada pelas boas obras resultantes da Fé – as pessoas chegariam a Deus e seriam salvas do mundo que na sua maioria ainda não O conheceu.
Esse é um pequeno resumo do evangelho. Mesmo você crendo ou não você não pode negar que faz sentido. Os outros livros não são inspirados porque são contra tais princípios. Contudo, fazer sentido não quer dizer que seja verdade. A Bíblia contém mensagem de transformação e esperança. Não possui pregação à guerra (jihad), nem ninguém obrigado a expiar nada (carma), pois Cristo nos redimiu, nem nega a divindade de Cristo e sua morte expiatória.
A Bíblia não possui contradição. Pode ter erros de gramática. Pode ter erro de termos e palavras, mas nunca de doutrinas.
Alguns dos erros mais comuns, encontrados nas cópias dos manuscritos, são: Haplografia, quando o copista deixava faltar uma letra, em uma palavra; ditografia, quando o escriba, já idoso, pedia a alguém para ajudá-lo, ditando as palavras do manuscrito, e o copista repetia letras ou palavras; este erro podia ser cometido, mesmo sem a ajuda de uma segunda pessoa; metátese, quando, pelo sono, ou cansaço, o copista invertia duas letras ou palavras. Por isso, vêem-se, em traduções diferentes, expressões aparentemente discrepantes. Por exemplo: Em Mateus 19.24, num manuscrito, há a expressão kamelos, que significa corda, cabo que prende o navio, passando pelo fundo de uma agulha, como ilustração para a dificuldade dos que amam as riquezas entrarem no céu; em outro manuscrito, a palavra traduzida é kamêlos, referindo-se ao animal. Qual o erro? Meramente de grafia. Mas não há erro fundamental no texto. Jesus quis mostrar que é muito difícil um rico, avarento, amante das riquezes, ter condições de ser salvo. Só isso.
Quando isso acontece, o leitor cristão, com humildade, entende que há um erro material, na tradução, mas jamais aceitará que se trate de um erro no conteúdo, na substância, na essência, ou na mensagem que a Bíblia quer nos transmitir. Basta comparar com a finalidade do texto, do livro, ou de toda a Bíblia, e verá que o Deus amoroso para com seus filhos jámais deixaria que algo confuso perturbasse sua fé. Diz a Bíblia: “Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos” (1 Co 14.33).
(Retirado do site: http://www.cpad.com.br/)
A Bíblia é a palavra de Deus. O verdaeiro cristão sabe muito bem disso. Pois ela já transformou a sua vida para melhor. Nela não se encontra nenhuma contradição desde que seja interpretada corretamente. A Bíblia é perfeita.